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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Português falado No Brasil e o seu "Colorido Especial"




Português Falado

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Wordle...

Wordle is a toy for generating “word clouds” from text that you provide. The clouds give greater prominence to words that appear more frequently in the source text. You can tweak your clouds with different fonts, layouts, and color schemes. The images you create with Wordle are yours to use however you like. You can print them out, or save them to the Wordle gallery to share with your friends.

17 anos sem Quintana...



sábado, 23 de abril de 2011


domingo, 17 de abril de 2011

Índios da tribo MBYÁ Guarani, de Barra do Ribeiro, visitam a Escola Marcus Vinícius de Moraes

Projeto Cultura Indígena: Um Sucesso!!!

O Projeto foi um Sucesso porque a Comunidade escolar Participou Unida.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Projeto:Cultura Indígena

    Projeto Índios 16/04/2011
    
Apresentações no Auditório

  •     8h30min- Chegada dos alunos e organização no auditório da escola. 
  • 8h40min – Chegada dos indígenas à escola: recepção e acolhida com um lanche reforçado no refeitório. 
  • 9h45min - Introdução do assunto do projeto aos alunos, com explicações a respeito do por que da escolha d dia 19/04 como Dia do Índio e as mudanças na LDB, onde a lei 11.465/08 altera um artigo da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e substitui a lei 10.639/03, que já previa a obrigatoriedade do ensino sobre  história e cultura afro-brasileira em todas as escolas brasileiras. A partir de agora, confere-se o mesmo destaque ao ensino da história e cultura dos povos indígenas. 
  • 9h - Conversa informal dos Indígenas com os alunos presentes a respeito da preservação de sua cultura e de como vivem atualmente. 
  • 9h40min – Apresentações das atividades elaboradas pelos alunos e professores: 
  • Canto dos Alunos dos Anos Iniciais: Tu Tu Tupi 
  • Apresentação dos cartazes sobre Bebidas Alucinógenas com explicação das fórmulas Químicas. MD- ProfªSimone 
  • Índios Brasileiros do Século XXI – Profª Tânea (Exposição de cartazes) 
  • Índio na Mídia – Profª Cláudia
Apresentações nas salas Temáticas
  •     Sala da T.51: Apresentação, com explicação, dos cartazes a respeito da Alimentação Indígena Típica, com degustação. 
  •   Sala das Almofadas: Hora do Conto  com as alunas do MD, Profª:Cláudia 
  • Sala das Almofadas: Teatro de Sombras - A lenda da Erva Mate- Professor Cesar e 5º ano. 
  • Sala da T. 51: A Peteca e as Leis de Newton- A partir de um vídeo temático a respeito da cultura indígena, a Profª Rosilene Sallin realizará uma oficina de confecção de petecas com material reciclado e a confecção de cartazes alusivos à data comemorada. 
  • 11h – entrega de alguns alimentos, roupas e brinquedos aos representantes indígenas. 
  • 11h15min- Mensagem Final

Sepé Tiarajú

Sepé Tiarajú

                                          A LENDA

Ficou decidido pelo Tratado de Madri, que a Espanha trocaria com Portugal sua possessão conhecida por Sete Povos das Missões pela Colônia do Sacramento. Milhares de índios guaranis, catequizados e civilizados pelos jesuítas espanhóis, habitavam as Missões. Mas, conforme regia o tratado os habitantes das Missões deveriam deixar suas terras e mudar-se para o território pertencente aos espanhóis. Acontece que o prazo da mudança era muito curto e, os índios descontentes, não iriam ter tempo suficiente para realizar tal feito. Os jesuítas interferiram e obtêm um prazo maior. Mas neste momento surge Sepé Tiarajú, um índio jovem, muito forte e admirado por todos, que possuía uma namorada chamada Jussara. Certa manhã, ao acordar, correu até Sepé para relatar que tivera um sonho no qual um anjo lhe dissera que grandes sofrimento estariam por vir.
Um jesuíta, chamado Padre Balda, ouviu tal conversa e procurou acalmá-los e fazê-los esquecer o mau presságio. Logo em seguida chega a ordem para desocuparem as terras e as tropas espanholas e portuguesas encontravam-se por perto para cumprirem tais ordens. O jesuíta, dirigiu-se aos índios, tentando persuadi-los: - De nada adiantará uma revolta, meus filhos. Apenas daremos às tropas motivo para atacar-nos. Vamos em paz e reconstruiremos nossa cidade e nossas lavouras.
Sepé então desculpou-se com o jesuíta, mas prometeu oferecer defensiva. Não permitiria que seu povo entregassem aos portugueses o fruto de tantos anos de trabalho. No dia seguinte reuniu seus guerreiros e partiu a cavalo ao encontro do inimigo.
Jussara desesperou-lhe, mas nada mais poderia ser feito.
No acampamento português, Sepé foi feito prisioneiro e arrastado à presença do general lusitano. Mandaram o bravo índio beijar a mão do general e ele recusou-se:
- Ninguém me obrigará a beijar a mão de outro homem. Depois sou eu o dono destas terra que tentam tomar.
O general português riu-se:
- Você é apenas um pobre bárbaro, mais nada.
Os olhos de Sepé estavam incendiados de raiva quando respondeu:
- Bárbaro? Tu é que pretendes arrancar a terra de seu dono e eu luto em defesa de meu povo. Quem é afinal, o bárbaro aqui?
Quando o general percebeu que não conseguiria nada por mal, resolveu mudar de tática e fingiu-se de amigo tentando obter a informação de onde estavam escondidos os cavalos de seus guerreiros para que pudesse apossar-se deles e deixar o inimigo sem meio de ataque. Nem uma palavra foi dita pelo índio, que muito ágil ainda conseguiu escapar.
Ao retornar às Missões, o povo vibrou de alegria. Sepé revelou o conteúdo da sua conversa com o general português e admitiu que agora odiava mais do que nunca o inimigo. O jesuíta percebendo a agitação que dominava o índio pediu que ele descansasse, acreditando que algumas horas de sono abrandasse sua revolta. Sepé obedeceu, exausto como se encontrava, o ódio cedeu ao sono e ele adormeceu.
Alguns dias mais tarde como os índios não tinham deixado as Missões e o prazo se esgotara, as tropas portuguesas aguardavam a chegada das tropas espanholas para juntas expulsarem os desobedientes. Mas, depois de algum tempo chegou um informe notificando-lhes que os espanhóis ainda demorariam para lá chegar. O chefe português foi então obrigado a recuar e voltar para permanecerem aquartelados. Quando tal notícia chegou as Missões, o povo interpretou a retirada do inimigo como uma derrota e a alegria foi imensa. Mas, como tudo que é bom dura pouco, um mês depois um grito ecoou e transformou imediatamente o ânimo daquela gente:
- Vamos ser atacados!
Chegavam os portugueses e espanhóis juntos. São Sepé assume a chefia de seu povo e correm para preparar-se para guerra que se aproximava. Sepé despede-se de Jussara e parte com seus guerreiros.
Os índios defenderam-se bravamente. As balas de seus oponentes eram respondidas com suas flechas. Caem homens dos dois lados. Brancos e índios confundiam-se no ardor da peleja. Tal coragem frente a tão possantes armas surpreendiam o inimigo. Mas estes últimos também eram mais inteligentes e percebem que o coração da batalha era Sepé. Resolvem então concentrar-se nele. Aos punhados, cercam-o e o acirrado combate prossegue e Sepé é atingido. Ele agarra-se ao pescoço de seu cavalo num esforço para não cair. O índio tenta resistir, mas fogem-lhe as forças. Tudo escurece e seu corpo cai ao solo. Um soldado o persegue, aponta-lhe a arma e atira.
Sepé está morto! Deixou de existir o defensor dos povos das Missões.
A luta no campo prossegue e um a um os índios caem feridos. A terra cobre-se de sangue. Entre os milhares de corpos dos indígenas, estão inúmeros jesuítas, mortos quando tentavam proteger os nativos.
O manto da noite cobre a cidade abandonada e silenciosa, tornando-a triste. Ninguém acreditaria que ali vivera um povo alegre e laborioso.
Tudo estava terminado.
Aqui no extremo sul do Brasil, Sepé Tiarajú é o símbolo da resistência e do instinto de liberdade de um povo. Ele foi um típico herói missioneiro que passou para o folclore gaúcho como santo. Depois de 13 anos de sua morte, o poeta Basílio da Gama, escreveu o poema épico da literatura brasileira, "O Uraguay", intuindo um carisma todo especial à Sepé, quando descreve sua subida aos céus. Ele foi também, a fonte de inspiração do escritor Alehy Cheiche que o homenageou em "Romance dos Sete Povos das Missões". Sua vida e obra recentemente, materializou-se no filme "A Missão" com a participação do conhecido ator Robert de Niro.
No Rio Grande do Sul há um rio e um município com seu nome. Há também, muitas entidades tradicionalistas que homenageiam este índio-santo e em Santo Angelo vislumbra-se uma estátua sua no centro da cidade.
Em 1983, as Ruínas de São Miguel Arcanjo foram tombadas pela UNESCO como Patrimônio Histórico da Humanidade, o único no Rio Grande do Sul. Hoje as Reduções são pontos turísticos visitados por pessoas do mundo inteiro. Integram o Circuito Internacional das Missões Jesuíticas, criado em 1994 e lançado pela UNESCO em 1997, em Havana, como o quarto Roteiro Turístico em nível mundial.
Eu tive a sorte de crescer brincado nos mesmos campos onde outrora viveu Sepé Tiarajú e respirar o ar impregnado de sua história e heróicos feitos. Sua imponente figura sempre povoou meus sonhos de menina, enquanto pulava de degrau em degrau as escadarias das Ruínas de São Miguel.
"ESTA TERRA TEM DONO..", que este grito de guerra de Sepé Tiarajú encontre eco em outros brados, outras lutas, agora que nos encaminhamos para novos tempos. É hora de cultivarmos mais amor pela nossa terra e nossa gente, para que nossas façanhas possam também serem lembradas e talvez, quem sabe, servirem de modelo para todo o mundo.

Homenagem do municipio de Santo Ângelo aos 250 anos da morte do índio Sepé Tiarajú, líder indígena na guerra guaranítica (1754-1756) que morreu lutando pelo direito das terras missioneiras.
ESCULTOR: Olinto Donadel.(25/12/1967)

História dos índios será obrigatória em todas as escolas...




Obrigatoriedade foi publicada em lei sancionada em 11-03-2008 pelo Presidente
O estudo da história do povo indígena no Brasil será obrigatório em todas as escolas da rede oficial de ensino do país, tanto públicas como privadas. A lei que determina a obrigatoriedade do ensino do tema em sala de aula foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada nesta terça-feira (11) no Diário Oficial da União.
Segundo André Lázaro, secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (MEC), a medida vale para todas as escolas de ensino fundamental e médio e deverá fazer parte de todo o currículo escolar, sem a necessidade de mudança na grade curricular.
"A lei sancionada pelo presidente não cria novas disciplinas, por isso a grade curricular  não será alterada. O que muda é que haverá uma preocupação maior na formação dos professores para deixá-los melhor preparados para lidar com o assunto em sala de aula. É uma medida saudável e tem como objetivo mudar a abordagem da questão indígena", afirmou o secretário.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Uma escola Hunikui ...

Vídeo nas Aldeias

 Criado em 1987, Vídeo nas Aldeias (VNA) é um projeto precursor na área de produção audiovisual indígena no Brasil. O objetivo do projeto foi, desde o início, apoiar as lutas dos povos indígenas para fortalecer suas identidades e seus patrimônios territoriais e culturais, por meio de recursos audiovisuais e de um produção compartilhada com os povos indígenas com os quais o VNA trabalha.

O VNA surgiu dentro das atividades da ONG Centro de Trabalho Indigenista, como um experimento realizado por Vincent Carelli entre os índios Nambiquara. O ato de filmá-los e deixá-los assistir o material filmado, foi gerando uma mobilização coletiva. Diante do potencial que o instrumento apresentava, esta experiência foi sendo levada a outros grupos, e gerando uma série de vídeo sobre como cada povo incorporava o vídeo de uma maneira particular.

Em 1997, foi realizada a primeira oficina de formação na aldeia Xavante de Sangradouro. O VNA foi distribuindo equipamentos de exibição e câmeras de vídeo para estas comunidades, e foi criando uma rede de distribuição dos vídeos que iam produzindo. Foi se desenvolvendo e gerando novas experiências, como promover o encontro na vida real dos povos que tinham se conhecido através do vídeo, “ficcionar” seus mitos, etc.

O VNA foi se tornando cada vez mais um centro de produção de vídeos e uma escola de formação audiovisual para povos indígenas. Desde o “Programa de Índio” para televisão em 1995, até a atual Coleção Cineastas Indígenas, passando por todas as oficinas de filmagem e de edição do VNA, em parceria com ONGs e Associações Indígenas, o projeto coloca a produção audiovisual compartilhada ao centro das suas preocupações.

Em 2000, o Vídeo nas Aldeias se constituiu como uma ONG independente. A trajetória do Vídeo nas Aldeias permitiu criar um importante acervo de imagens sobre os povos indígenas no Brasil e produzir uma coleção de mais de 70 filmes, a maioria deles premiados nacional e internacionalmente, transformando-se em uma referência nesta área.

Cocóricó Tu tu tu Tupi Guarani




Tu Tu Tu Tu
Tu Tupi

Todo mundo tem
um pouco de índio
dentro de si
dentro de si

Todo mundo fala
língua de índio
Tupi Guarani
Tupi Guarani

E o velho cacique já dizia
tem coisas que a gente sabe
e não sabe que sabia

e ô e ô

O índio andou pelo Brasil
deu nome pra tudo que ele viu
Se o índio deu nome, tá dado!
Se o índio falou, tá falado!
Se o índio chacoalhou
tá chacoalhado!
e ô e ô

Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
vamos chacoalhar
vamos chacoalhar
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
que índio vai falar:

Jabuticaba Caju Maracujá
Pipoca Mandioca Abacaxi
é tudo tupi
tupi guarani

Tamanduá Urubu Jaburu
Jararaca Jibóia
Tatu
Tu Tu Tu
é tudo tupi
tupi guarani

Arara Tucano Araponga Piranha
Perereca Sagüi Jabuti Jacaré
Jacaré Jacaré
quem sabe o que é que é?
- ...aquele que olha de lado...
é ou não é?

Se o índio falou tá falado
se o índio chacoalhou
tá chacoalhado
e ô e ô

Maranhão Maceió
Macapá Marajó
Paraná Paraíba
Pernambuco Piauí
Jundiaí Morumbi Curitiba Parati
É tudo tupi
Butantã Tremembé Tatuapé
Tatuapé Tatuapé
quem sabe o que é que é?
- ...caminho do Tatu...

Tu Tu Tu Tu
Todo mundo tem...

A'uwe


O ator Marcos Palmeira  comanda  "A'uwe", programa sobre índios e também feito por eles, que você pode conferir na TV Cultura. A atração mostra, em 26 episódios, o universo indígena, suas tradições, rituais, problemas e histórias. Para o ator,, o A'uwe - que significa "povo indígena" -, dará a população brasileira a chance de conhecer um pouco mais sobre a cultura e a situação indígena. "Sinto que o programa é uma das melhores coisas que poderia fazer no momento, pois abre um espaço único e imenso para os índios na TV brasileira". O documentário "Expedição A'UWE - A volta de Tsiwari", que deu origem a série, e que documenta a expedição que o ator fez à aldeia dos índios Xavante, no Mato Grosso, onde ele havia estado 25 anos antes, quando recebeu o nome indígena de Tsiwari ou "o Filho Valente". O documentário registra a preocupação dos índios Xavante do Mato Grosso com a preservação das tradições de seus antepassados, que traduzem até hoje o espírito de um povo forte e guerreiro. Essa produção testemunha o descaso com que essas comunidades são tratadas pelo poder público, pelos grandes fazendeiros, por interesses estrangeiros; a carência de saúde, de orientação, de educação; e a exclusão social a que estão submetidos. Confira!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fraternidade e Povos Indígenas:Por uma terra sem males

O pequeno índio brincando com a terra simboliza, na inocência da criança, a esperança de um acordo de paz para que todos os índios possam viver com a liberdade no seu habitát natural.
  A terra caindo das mãos do menino, num gesto simples e despretencioso, lembra uma ampulheta, instrumento destinado a medir o tempo. Representa a luta dos povos indígenas, que já dura séculos, para defender e garantir a posse de seus territórios.
 O fundo verde representa a natureza como um dom do Criador, como prosperidade, fonte de vida, a esperança de uma "terra sem males".
 O branco utilizado com todas as letras do cartaz simboliza a paz, que tanto os indígenas como os outros povos sempre almejam.
  Por fim, o cartaz nos lembra que somos todos irmãos, solidários na caminhada da construção da "terra sem males", sinal do Reino definitivo. 
Com o objetivo principal de combater toda forma de discriminação e marginalização contra os povos indígenas, além de defender seus direitos à terra e as suas legítimas necessidades sociais e culturais, a Campanha da Fraternidade de 2002 apresentou um tema de relevância social para que a sociedade refletisse e se comprometesse com a solução. O tema escolhido  foi Fraternidade e Povos Indígenas, e o lema, Por uma terra sem males. A Igreja nos convidava à solidariedade para com os índios, nossos irmãos, e o resgate da dívida social que temos para com eles.

domingo, 10 de abril de 2011

Juruna, o Espírito da Floresta




Mário Juruna - Filho do cacique Xavante Apoenã, nasceu na aldeia próxima a Barra do Garças (MT), em 1942. Após viajar por boa parte do Brasil, na década de 70, passou a percorrer os gabinetes da Fundação Nacional do Índio, em Brasília, lutando pela demarcação Xavante. Foi então que se tornou famoso: jamais era visto sem seu gravador, “para registrar tudo o que o branco diz”. Foi eleito deputado federal e, durante o mandato (1983-1987), criou a Comissão Permanente de Índios na Câmara, além de realizar o primeiro Encontro de Lideranças Indígenas no Brasil, reunindo 644 caciques de todo o país. Ao final de sua carreira política, passou a ter muitas dificuldades para viver. Juruna morreu na pobreza em 18 de julho de 2002 devido a complicações decorrentes do diabetes.

Mário Juruna foi a voz dos povos indígenas ao denunciar o genocídio e o descaso das autoridades com a sua cultura. Para o povo Xavante, resgatar a imagem da sua mais expressiva liderança no meio da cidadania branca é contribuir para o preenchimento de uma lacuna na história política do Brasil.

Único indígena a ocupar cadeira no Parlamento do Brasil, Mário Juruna é apresentado no filme pelo filho primogênito – Diogo Amhó – que através de seus parentes resgata a memória do pai e a trama de sua história no complexo mundo dos povos indígenas. O enredo do filme mostra a resistência e a sobrevivência das comunidades indígenas diante do avanço da “civilização” e propicia uma reflexão sobre a conjuntura político-social brasileira, da metade do século 20 até o presente momento.

A'UWÊ UPTABI – O POVO VERDADEIRO

Pajerama

Povos Indígenas

Povos Indígenas no Brasil

quarta-feira, 16 de março de 2011

Palavras Indígenas no Português do Brasil

Palavras Indígenas





Museu do Índio



Nomes e Expressões indígenas

A Presença do Invisível

Índios Gaúchos

Pintura Indígena








domingo, 13 de março de 2011

História da Língua Portuguesa


O Português desenvolveu-se na parte ocidental da Península Ibérica a partir do latim falado trazido pelos soldados romanos desde o século III a.C.. A língua começou a diferenciar-se das outras línguas românicas depois da queda do Império Romano e das invasões bárbaras no século V d.C.. Começou a ser usada em documentos escritos cerca do século IX DC, e no século XV DC já se tinha tornado uma língua com uma rica literatura.

O PORTUGUÊS é a língua que os portugueses, os brasileiros, muitos africanos e alguns asiáticos aprendem no berço, reconhecem como património nacional e utilizam como instrumento de comunicação, quer dentro da sua comunidade, quer no relacionamento com as outras comunidades lusofalantes.
Esta língua não dispõe de um território contínuo (mas de vastos territórios separados, em vários continentes) e não é privativa de uma comunidade (mas é sentida como sua, por igual, em comunidades distanciadas). Por isso, apresenta grande diversidade interna, consoante as regiões e os grupos que a usam. Mas, também por isso, é uma das principais línguas internacionais do mundo.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Sergio Mendes + Black Eyed Peas -Mais que nada

Scliar nos deixou...


 

 


 

MOACYR SCLIAR:

 

SAUDADES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Moacyr Scliar:

       

           Palavra de Escritor